Alteração do Plano Diretor originalmente desenvolvido por cientista pode afetar diretamente empresa que produz empregos direto a população e gera pelo menos 10% de toda arrecadação de Paiçandu. Quando o interesse pessoal fala mais alto no que se refere as questões Públicas quem acaba pagando a conta é sempre a população, bem na ultima sessão ordinária da casa de leis 08-12-15os ânimos se exaltaram quando um projeto de lei que tratava diretamente do interesse da População foi colocado em votação, para ver se a Câmara recebia ou não o projeto que permitiria a legalidade do funcionamento da empresa FortGrenn no local onde está atualmente, ironicamente a empresa pretende investir mais r$ 5.000.000,00 em Paiçandu mais já acena uma possibilidade de mudar de cidade caso não consiga ficar no local onde comprou e instalou a industria do ramo de adubos agrícolas. Contra o projeto e a permanência da empresa está o Toninho que não justificou nada, o Marcelo que argumentou ser uma empresa que trabalha com material químico o que da a entender sugestivamente que a empresa possa estar produzindo material poluente e entrou em contradição ao dizer que o IAP faz um trabalho sério e de qualidade esquecendo que o próprio IAP fiscaliza e da legalidade ao funcionamento da empresa onde ela está, seu Benito votou contra o projeto mas não deu pra entender muito bem seu discurso até por que ele dizia que toda sua vida trabalhou pelo povo e sempre pelo povo mas votou a contra o projeto do executivo que mantem a empresa em Paiçandu, "durante esta gestão somente o vi apoiando as vontades do Diego Sanches", finalmente o voto do Diego Sanches que criou o parecer contrário a aceitação do projeto ou seja se dependesse do Vereador Diego Matheus Sanches a FortGrenn já estaria de malas prontas para ir em embora. Graças ao bom senso dos demais Vereadores Lelei, Luizinho, Osvaldo o Presidente Carlos e do exaltadíssimo Vereador Nezão que que aos gritos falava a assembleia que foi eleito para defender o povo e seus empregos, o parecer contrário foi derrubado e o projeto foi levado as próximas votação e como um cidadão que torço pelo bem de nossa cidade torço para que o projeto seja aprovado e que as famílias que despedem dos empregos desta empresa possam continuar vivendo com tranquilidade neste momento difícil que passa a nação. Uma coisa é Certa a casa de Leis está dividida em duas a muito tempo, um lado vota no que o
bom senso manda e o outro no que o talentoso Diego Sanches mandar, sempre foi assim é só observar as sessões, seu Benito e o Professor Marcelo estão no bolso do Diego e o toninho a tiracolo acompanhe as sessões e confira! a ultima estará disponível em breve neste mesmo blog e a partir do próximo ano teremos transmissão ao vivo .
Abraço a todos
Ass. Celso Bentto
Eu sempre acompanho as Sessões da Câmara e no meu entender todos os projetos bons foram aprovados, exceto uns 03 ou 04 que chegaram maquiado para serem aprovado e que gerou polemica nas Sessões.
ResponderExcluirParticipei do processo de montagem do Plano Diretor nas Audiências Públicas e me lembro muito bem, que em umas das Audiências apareceram umas 50 pessoas que até então não haviam participado de nenhuma Audiência Pública e justamente neste dia foi votado e aprovado a questão da FortGren no local. Quem acompanhou as Audiências Públicas devem se lembrar que a população de Paiçandu que participou do processo na época era contra a permanência da empresa naquele local.
Em que também foi denominado que as industrias pesadas fossem depois da nova construção da COCAMAR sentido Distrito de Água Boa e que a prefeitura deveria fazer uma troca de terreno e levar a empresa para lá.
Também foi justificado na época através de um caso acontecido na COCAMAR em Maringá, quando a mesma funcionava parte dela no centro próximo ao Estadio de Futebol e que por causa de produtos químicos houve uma explosão.
Pessoal, temos que ver melhor o caso fortgreen, essa empresa trabalha no ramo de adubos foliares e adjuvantes agrícolas. Nada a ver com produtos químicos nocivos a saúde. Em suas instalações não existem defensivos agrícolas. Seus produtos são feitos para o melhor desenvolvimento da cultura que será aplicada e não para atacar algum tipo de erva daninha ou pragas que afetam a cultura. Digo com propriedades que devemos sim ficar a favor da permanência dessa empresa no local. Para nós leigos entendermos a diferença de produtos químicos e adubos foliares podemos comparar no que utilizamos em nossas casas. Para se matar uma barata ou pernilongos utilizamos venenos aerosol, isso chama-se piretróide é o mesmo produto que é utilizado para matar o percevejo ou a lagarta da soja(inseticída agrícola). Adubo foliar é basicamente quando pegamos o esterco de vaca e misturamos com água para aplicar nas folhas de nossas samambaias ou orquídeas para ficarem mais viçosas(adubo foliar). Ass. Luciano.
ResponderExcluirCara não entendi muito. Vc precisa de umas aulas de português.
ResponderExcluirCelso Bento.... Você é uma comédia. kkkk Quer dizer que os três vereadores votam conforme o Diego manda???? Então esses vereadores não velem o voto que receberam... Mas, ficou bom a figura!
ResponderExcluiroi
ResponderExcluirConcordo que não devemos perder uma empresa com o potencial desta, mas acho que temos que pensar o que será de Paiçandu daqui a 20 anos se ali virar um polo industrial, lembro que temos bairros ao lado e na frente e que no futuro é uma area para expandir a cidade. A menos de 500 metros, temos a Câmara Municipal, o Inss e a área destinada ao fórum e a Prefeitura.
ResponderExcluirSe temos a área reservada para Industria após a nova Cocamar, qual o motivo de tornar tão próximo do centro uma área Industrial pesada, sendo que todas as cidades estão mudando estas áreas para fora da cidade.
Sobre a bela industria Fortgreem, se ela não é poluente, qual o problema dela crescer lateralmente usando a area margeando a rodovia, esta que foi destinada do começo ao final da nossa cidade para Comercio e industria leve, acho que fica a dica a nossos políticos para tentar resolver o dilema. FABIANO
Segundo Sticker (1992), os adjuvantes são produtos que adicionados aos agroquímicos aumentam o desempenho da solução. Uma definição mais recente de Hazen (2000) define os adjuvantes como materiais adicionados ao tanque de mistura com o objetivo de modificar a ação química e as propriedades físicas da calda.
ResponderExcluirA formulação de agrotóxicos contém o ingrediente ativo e outros componentes químicos, incluindo os adjuvantes que são adicionados para aumentar a eficiência e ação na aplicação de fertilizantes e agrotóxicos para o controle de pragas, doenças e plantas daninhas (BUTLER ELLIS et al., 1997).
Caro Fabiano... A explicação é muito simples. A empresa Fortgreen no momento da aquisição do terreno, adquiriu uma faixa de terras que vai da rodovia até o Ribeirão Paiçandu.
ResponderExcluirComo a empresa Fortgreen é proprietária do terreno, ela esperava que o plano diretor feito pelo então "cientista" fosse aprovado na forma que a prefeitura fez, pois caso não se lembre, o Município queria transformar aquele local em "industria pesada", deixando livre para a empresa crescer para os fundos do terreno e "matando" os demais proprietários de imóveis, inviabilizando outros loteamentos naquela faixa de terras.
Com a reforma do plano diretor pela camara, que manteve aquele local como misto, a empresa Fortgreen não pode expandir para os fundos do terreno deles, obrigando assim, a expandir lateralmente.
Existe boatos na cidade de que a empresa já especulou o terreno vizinho, mas o proprietário quer preço de mercado.
Então a unica alternativa que sobra é mudar ou pagar o preço que o vizinho quer.
Voces estão esquecendo de um detalhe sobre este assunto da Fortgreen, quando do outro Plano Diretor Antigo, os nobres vereadores logo após aprovado o Plano Diretor, aprovaram mesmo contra a vontade do povo na época a questão desta empresa permanecer no local no local.Na época houve muito comentário na cidade que os nobres se favoreceram nesta questão.
ResponderExcluirSe você acha isso, então, deveria denunciar o caso ao Ministério Público, ou não escrever bobeira.
Excluir