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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Fortgreen pode deixar Paiçandu

Alteração do Plano Diretor originalmente desenvolvido por cientista pode afetar diretamente empresa que produz empregos direto a população e gera pelo menos 10% de toda arrecadação  de Paiçandu. Quando o interesse pessoal fala mais alto no que se refere as questões Públicas quem acaba pagando a conta é sempre a população, bem na ultima sessão ordinária da casa de leis 08-12-15os ânimos se exaltaram quando um projeto de lei que tratava diretamente do interesse da População foi colocado em votação, para ver se a Câmara recebia ou não o projeto que permitiria a legalidade do funcionamento da empresa FortGrenn no local onde está atualmente, ironicamente a empresa pretende investir mais r$ 5.000.000,00 em Paiçandu mais já acena uma possibilidade  de mudar de cidade caso não consiga ficar no local onde comprou e instalou a industria do ramo de adubos agrícolas. Contra o projeto e a permanência da empresa está o Toninho que não justificou nada, o Marcelo que argumentou ser uma  empresa que trabalha com material químico o que da a entender sugestivamente que a empresa possa estar produzindo material poluente e entrou em contradição ao dizer que o IAP faz um trabalho sério e de qualidade esquecendo que o próprio IAP fiscaliza e da legalidade ao funcionamento da empresa onde ela está, seu Benito votou contra o projeto mas não deu pra entender muito bem seu discurso até por que ele dizia que toda sua vida trabalhou pelo povo e sempre pelo povo mas votou a contra o projeto do executivo que mantem a empresa em Paiçandu, "durante esta gestão somente o vi apoiando as vontades do Diego Sanches", finalmente o voto do Diego Sanches que criou o parecer contrário a aceitação do projeto ou seja se dependesse do Vereador Diego Matheus Sanches   a FortGrenn já estaria de malas prontas para ir em embora. Graças ao bom senso dos demais Vereadores Lelei, Luizinho, Osvaldo o Presidente Carlos e do exaltadíssimo Vereador Nezão que que aos gritos falava a assembleia que foi eleito para defender o povo e seus empregos, o parecer contrário foi derrubado e o projeto foi levado as próximas votação e como um cidadão que torço pelo bem de nossa cidade torço para que o projeto seja aprovado e que as famílias que despedem dos empregos desta empresa possam continuar vivendo com tranquilidade neste momento difícil que passa a nação. Uma coisa  é Certa a casa de Leis está dividida em duas a muito tempo, um lado vota no que o
bom senso manda e o outro no que  o talentoso Diego Sanches mandar, sempre foi assim é só observar as sessões, seu Benito e o  Professor Marcelo estão no bolso do Diego e o toninho a tiracolo acompanhe as sessões  e confira! a ultima estará disponível em breve neste mesmo blog e a partir do próximo ano teremos transmissão ao vivo .

Abraço a todos

Ass.  Celso Bentto 

10 comentários:

  1. Eu sempre acompanho as Sessões da Câmara e no meu entender todos os projetos bons foram aprovados, exceto uns 03 ou 04 que chegaram maquiado para serem aprovado e que gerou polemica nas Sessões.
    Participei do processo de montagem do Plano Diretor nas Audiências Públicas e me lembro muito bem, que em umas das Audiências apareceram umas 50 pessoas que até então não haviam participado de nenhuma Audiência Pública e justamente neste dia foi votado e aprovado a questão da FortGren no local. Quem acompanhou as Audiências Públicas devem se lembrar que a população de Paiçandu que participou do processo na época era contra a permanência da empresa naquele local.
    Em que também foi denominado que as industrias pesadas fossem depois da nova construção da COCAMAR sentido Distrito de Água Boa e que a prefeitura deveria fazer uma troca de terreno e levar a empresa para lá.
    Também foi justificado na época através de um caso acontecido na COCAMAR em Maringá, quando a mesma funcionava parte dela no centro próximo ao Estadio de Futebol e que por causa de produtos químicos houve uma explosão.

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  2. Pessoal, temos que ver melhor o caso fortgreen, essa empresa trabalha no ramo de adubos foliares e adjuvantes agrícolas. Nada a ver com produtos químicos nocivos a saúde. Em suas instalações não existem defensivos agrícolas. Seus produtos são feitos para o melhor desenvolvimento da cultura que será aplicada e não para atacar algum tipo de erva daninha ou pragas que afetam a cultura. Digo com propriedades que devemos sim ficar a favor da permanência dessa empresa no local. Para nós leigos entendermos a diferença de produtos químicos e adubos foliares podemos comparar no que utilizamos em nossas casas. Para se matar uma barata ou pernilongos utilizamos venenos aerosol, isso chama-se piretróide é o mesmo produto que é utilizado para matar o percevejo ou a lagarta da soja(inseticída agrícola). Adubo foliar é basicamente quando pegamos o esterco de vaca e misturamos com água para aplicar nas folhas de nossas samambaias ou orquídeas para ficarem mais viçosas(adubo foliar). Ass. Luciano.

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  3. Cara não entendi muito. Vc precisa de umas aulas de português.

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  4. Celso Bento.... Você é uma comédia. kkkk Quer dizer que os três vereadores votam conforme o Diego manda???? Então esses vereadores não velem o voto que receberam... Mas, ficou bom a figura!

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  5. Concordo que não devemos perder uma empresa com o potencial desta, mas acho que temos que pensar o que será de Paiçandu daqui a 20 anos se ali virar um polo industrial, lembro que temos bairros ao lado e na frente e que no futuro é uma area para expandir a cidade. A menos de 500 metros, temos a Câmara Municipal, o Inss e a área destinada ao fórum e a Prefeitura.
    Se temos a área reservada para Industria após a nova Cocamar, qual o motivo de tornar tão próximo do centro uma área Industrial pesada, sendo que todas as cidades estão mudando estas áreas para fora da cidade.
    Sobre a bela industria Fortgreem, se ela não é poluente, qual o problema dela crescer lateralmente usando a area margeando a rodovia, esta que foi destinada do começo ao final da nossa cidade para Comercio e industria leve, acho que fica a dica a nossos políticos para tentar resolver o dilema. FABIANO

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  6. Segundo Sticker (1992), os adjuvantes são produtos que adicionados aos agroquímicos aumentam o desempenho da solução. Uma definição mais recente de Hazen (2000) define os adjuvantes como materiais adicionados ao tanque de mistura com o objetivo de modificar a ação química e as propriedades físicas da calda.
    A formulação de agrotóxicos contém o ingrediente ativo e outros componentes químicos, incluindo os adjuvantes que são adicionados para aumentar a eficiência e ação na aplicação de fertilizantes e agrotóxicos para o controle de pragas, doenças e plantas daninhas (BUTLER ELLIS et al., 1997).

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  7. Caro Fabiano... A explicação é muito simples. A empresa Fortgreen no momento da aquisição do terreno, adquiriu uma faixa de terras que vai da rodovia até o Ribeirão Paiçandu.
    Como a empresa Fortgreen é proprietária do terreno, ela esperava que o plano diretor feito pelo então "cientista" fosse aprovado na forma que a prefeitura fez, pois caso não se lembre, o Município queria transformar aquele local em "industria pesada", deixando livre para a empresa crescer para os fundos do terreno e "matando" os demais proprietários de imóveis, inviabilizando outros loteamentos naquela faixa de terras.
    Com a reforma do plano diretor pela camara, que manteve aquele local como misto, a empresa Fortgreen não pode expandir para os fundos do terreno deles, obrigando assim, a expandir lateralmente.
    Existe boatos na cidade de que a empresa já especulou o terreno vizinho, mas o proprietário quer preço de mercado.
    Então a unica alternativa que sobra é mudar ou pagar o preço que o vizinho quer.

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  8. Voces estão esquecendo de um detalhe sobre este assunto da Fortgreen, quando do outro Plano Diretor Antigo, os nobres vereadores logo após aprovado o Plano Diretor, aprovaram mesmo contra a vontade do povo na época a questão desta empresa permanecer no local no local.Na época houve muito comentário na cidade que os nobres se favoreceram nesta questão.

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    1. Se você acha isso, então, deveria denunciar o caso ao Ministério Público, ou não escrever bobeira.

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